Thursday, April 5, 2007

"Dot.com" à grande e à portuguesa


"Dot.com" tem tido uma cobertura jornalística sem precedentes no cinema português. Assim como uma campanha nunca vista: ele é Internet com blogues e sites, a fazer lembrar as operações de marketing de "Blairwitch Project", e directos televisivos para a ante-estreia em Dornes com a presença do presidente da República e a respectiva esposa, sôdona Maria. Pelo que já se escreveu, é capaz de não ser mau. Mas esta semana também estreiam "Inland Empire" e "300", vamos ver se há tempo para tudo.

O que se escreveu sobre "Dot.com"

“…promete muitas gargalhadas.”
Ana Henriques in TV Mais

“uma comédia à distância de um clique, que coloca uma aldeia do interior nas bocas do mundo.”
“Nas palavras do realizador, é uma «comédia cibernética rural». A descrição chega para deixar água na boca.”
Ana Markl in Sol

“…não podes perder esta comédia hilariante e humanista sobre a globalização! Está o máximo!”
Cartaz in Ragazza

“o regresso da comédia portuguesa, em termos bem mais modernos, em que o alvo é o nosso povo e as suas peculiares características, postas em caricatura sem excesso mas com grande poder de observação.”
Francisco Perestrello in Agência Ecclesia

“Uma comédia interventiva, algo com que o seu realizador sonharia e que por acaso já merecíamos.”
João Antunes, in Jornal de Notícias

“Internet revolucionária…durante ‘a guerra tecnológica’ ainda existe tempo para um romance…um divertimento para toda a família.”
Lurdes Matos in Nova Gente

“O poder das multinacionais…com um elenco de luxo…Dot.com fala sobre a filosofia da Aldeia Global…”
P.M.R. in Sete

“…objecto de entretenimento e que prova que o cinema português está cada vez mais perto de se reconciliar com o público.”
Sofia Canelas de Castro in Correio da Manhã

“…um divertido retrato do Portugal dos pequeninos…”
Tiago Alves in Visão

“uma comédia sobre costumes e comportamentos.”
Luís Galvão Teles in Sete

“…puro entretenimento.”
Isabel Abreu in Correio da Manhã

“…recriar uma ‘comédia italiana clássica dos anos 50’, mas o filme faz lembrar mais um pátio das cantigas – só que rural, sem cantigas e sem as piadas de Vasco Santana.”
Luís Galvão Teles in Visão

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